E sejam muito bem-vindos, queridos ouvintes a mais um podcast Quadro X Quadro! No programa de hoje, Jean ‘Kei’ Badji, Gabriel Guerrero, Matheus Pilot e Victor Hugo se reúnem em um restaurante italiano em Morioh para comentar, debater e analisar todos os aspectos de talvez a melhor parte de Jojo’s Bizarre Adventure, Diamond is Unbreakable.
Sendo a quarta parte da série de Jojo, Diamond is Unbreakable foi lançado na Shonen Jump entre os anos de 1992 e 1995, sendo a sequência da famosa e cultuada, Stardust Crusaders.
Quais diferenças Hirohiko Araki traz com essa nova história? Quais novidades? Quais as melhorias? O que faz essa parte ser tão única e destoante para com as demais? Seria Koichi o melhor personagem? Jotaro fica suportável dessa vez? O que aconteceu com o homem da ambulância? Fizemos uma ode a vida e obra de Shigechi?
Prepare então a sua cadeira. Prepare seu fone de ouvido. Chame seus amigos, seus inimigos, seu pai que você nunca viu, o artista do bairro, a cabelereira, o agiota e até os alienígenas e confira no podcast tudo isso e muito mais!
Referências e links:
Podcast sobre as partes de Phantom Blood e Battle Tendency.
Podcast sobre Stardust Crusaders.
Texto sobre o spin-off Rohan no Louvre.
Podcast Hamones
Ecos do cast:
0:00:00 – Introdução e comentários gerais
0:39:58 – Spoilers
1:50:06 – Emails
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Mangás Quadro X Quadro
Edição de Áudio: Matheus Santos e Jean ‘Kei’ Badji (Emails)
Artes de Capa e Vitrine: Matheus Santos
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2 pensamentos em “Quadro X Quadro 063 – Jojo’s Bizarre Adventure: Diamond is Unbreakable”
Faz bastante tempo que eu não comento aqui, né?
Eu sou uma fraude com o Quadro x Quadro, cada dia que passa isso fica ainda mais claro. Mas acredito que minha volta tenha sido por um motivo extremamente pessoal que é falar de JoJo em algum lugar, especificamente a Parte 4, pois meu relacionamento com JoJo’s Bizarre Adventure é muito difícil e eu comparo muito ela com a experiência que eu tenho como fã de Metal Gear, eu tenho que cada vez mais cavar e cavar para encontrar o meu amor por essa série. Mas uma coisa que nunca vou negar é o quão gratificante eu fiquei quando eu encontrei tamanha individualidade em uma série, porque animes e mangás tem se tornado cada vez mais uma coisa “muito parecida” e variando cada vez menos e ainda mais difícil de se achar alguma coisa que se destaque e possua de fato algo individual, uma coisa com uma cara diferente e não é atoa que eu simplesmente parei de ver animes. Eu não tenho mais saco para uma mídia que abraçou a mesmisse tão rápido com uma fanbase tão monótona, chata e o resto eu nem preciso falar.
Mas uma coisa que eu gostei de fazer recentemente foi dar uma chance para o mangá de JoJo, dado que meu primeiro contato com a série foi o anime e eu me sinto maravilhado por ter feito isso – por mais que eu desgoste mais de JoJo do que realmente goste. E a Parte 4 é a que eu menos tenho reclamações para fazer, na verdade elas beiram quase o nulo e uma dessas coisas que eu achei que foram bem vindas foi justamente a estrutura narrativa que o Araki escolheu para contar essa história que entra já nas raízes daquela época e do que estava fazendo tanto sucesso no japão, que era Twin Peaks. Uma história sobre essa cidade pequena com um assassino à solta, mas que o importante não é a gente saber tanto sobre o Assassino – também – mas sim as desenvolturas dessas pessoas estranhas, peculiares e cheias de características chamativas para uma ficção que eleva muito a trama de suspense que corre por de trás desses panos, e esse formato é uma coisa que me fez ver o quanto que o Araki ele é capaz de colocar isso dentro da estranheza que ele mesmo conduziu nas suas histórias e quando isso acontece é quando ele está em sua melhor forma. As Histórias mais memoráveis desse cara são histórias onde ele tenta dar uma ênfase nos personagens, uma ênfase sobre o dinamismo deles, o valor desses personagens para a “crescendo” que é essa história, e nisso eu cito aqui o que ele faz na Parte 2, Parte 4, na Parte 6 e na Parte 8 (E coincidentemente ou não as partes ímpares do Araki eu não gosto, notei esse padrão dentro de mim, sendo a única exceção a Parte 1 onde eu consigo entender perfeitamente o porquê dela ser daquele jeito e eu respeito ela muito mais por ela ter abraçado o que ela queria ser.) e acho que no fim das contas isso é sempre algo atrativo, correto? Nós gostamos de nos sentir próximos a personagens quando o foco é sobre a vida cotidiana deles, mostrando o quão relacionáveis são as suas ações dentro de uma ambientação que é igualmente familiar, mas fervorosamente destorcida. Pois no fim das contas… a nossa vida é CHATA PRA CARALHO.
E é isso, eu dou preferência por atualmente apenas pegar um aspecto relacionado ao conteúdo consumido e contribuir em cima disso com minhas perspectivas e opiniões, porque meio que o que eu tinha para falar de aspectos técnicos e temáticas em gerais já foi dito, e por isso, eu agradeço adicionalmente por isso. Estou feliz que meu “comeback as a listener” do QxQ seja justamente um podcast sobre JoJo e da minha segunda parte favorita da obra. (Ansioso pela vindoura Stone Ocean).
Agradecido, senhores. Até a próxima.
Ansioso pelas pelas próximas partes do jojo vim em podcast também, tô terminando agora a sexta e até o momento acho que ela é a melhor