E sejam muito bem-vindos, queridos ouvintes, ao tradicional episódio de Monogatari Series do Quadro x Quadro! Neste segundo episódio, Gabriel Guerrero, Jean ‘Kei’ Badji, José Verissimo e Pedro Guilherme falam sobre Kizumonogatari (2008) e Nekomonogatari (2010), os dois livros que contam a origem dos encontros de Araragi com as aberrações/esquisitices e especialmente suas adaptações para uma trilogia de filmes: Kizumonogatari Tekketsu-hen (2016), Nekketsu-hen (2016) e Reiketsu-hen (2017) e uma mini-temporada de 4 episódios (Nekomonogatari, 2012).
Talvez nosso autor palíndromo favorito tenha desafiado o estúdio Shaft com estes livros mais que nos anteriores? Será que a propaganda de refrigerante se deu em um gramado ou numa plantação de trigo? Que tal a nudez e sexualização nestes arcos? Araragi entende alguma coisa? Hanekawa possuída pelo gato ou subjugando o bichano? Descubra as diferenças entre os livros e suas adaptações, em que momento e que consequências trouxe a troca de codireção na franquia animada, ouça muita reclamação sobre diversos aspectos (com efeito sonoro de choro de bebê ao fundo, talvez?), mas também passagens elogiosas a esta franquia que gostamos tanto, mas que talvez não tenha tido exatamente seu ponto mais alto quando mais se esperava.
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Artes de capa e Vitrine: José Verissimo
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2 pensamentos em “Quadro x Quadro 048 – Kizumonogatari e Nekomonogatari”
Posso ouvir um amém irmãos?
AMÉM!!!
Sério, vocês não noção do quanto eu estava no aguardo desse podcast. Desde que ouvi o sobre bake, eu fazia questão de até mesmo checar o site para ver se, por acaso, vocês tinham feito sem que eu soubesse. E do nada, quando estava no blog procurando casualmente algum texto ou podcast sobre algum anime que tivesse visto, tam ram! Havia sido lançado. Suponho que deva me considerar sortudo.
Mas sobre o Kizu, é… Complicado. Não há muitas maneiras de defender, né? Eu até gosto dos filmes, mas saí deles com um gosto amargo (e não um gosto amargo pela história ser meio pessimista ou coisa parecida, mas sim pela maneira que essa história foi contada). Vendo só os filmes (que foi como eu conheci Kizu antes de achar uma tradução mais ou menos decente da novel) eu tive muito a impressão de não ter aprendido nada sobre o Araragi mesmo sendo o “Koyomi Vamp”. Afinal, fizeram o favor de cortar os monólogos dele.
Minha experiência foi de “Ok, tá bacana, mas não acontece NADA” para “Oh, umas lutinhas legais” e por fim, “Ah, acabou. Legal”. Pelo menos no último filme eles de fato quiseram trabalhar alguma coisa. Ou, pelo menos, aludiram a possibilidade de estar trabalhando algo. Sei lá. Mas isso não priva o filme dos seus momentos… Questionáveis (ou horríveis, como preferir). Aquela cena dele com a Hanekawa é de um mau gosto gigantesco (fora que, do nada, o Araragi se transforma no Cristian Grey). E a propaganda da coca cola deixou-me incrédulo. Sério, acho que nem a cena da escova de dente (que eu amo de paixão) me deixou tão chocado assim. Antes que eu me esqueça, vampiros podem andar no sol se isso for esteticamente estiloso? Fica aí o questionamento, embora o Tatsuya Oishi já tenha nos respondido que sim.
O neko já me agradou bem mais. Dá perspectiva de alguém que, praticamente, só viu os animes (só li o kizu e dois contos do bake) é um dos meus arcos favoritos. Amo a atmosfera melancólica dele e como a todo momento se tem a impressão que algo está errado (principalmente com o Araragi em si, que chegou até a lamber a mesa). Aquele diálogo de abertura com a Tsukihi já é um dos meus favoritos (eu ri horrores com ele) e preciso mesmo ler a novel. Sério que ele dura 70 páginas? Mandaram bem em cortar certas coisas (aprende aí, Kizu).
Bom, é isso. Aguardo ansioso pelos próximos podcasts de Monogatari e também gostaria de saber se você (agora estou falando especificamente com o Pedro Guilherme kkkkkk) pensa em retornar com os textos sobre a novel. Eu realmente gosto bastante deles, e queria saber sua opinião quanto as mudanças de ponto de vista na second season e os arcos em si.
Abraços.
Malandro… O cara q leu os livros é chato pra krai véi….
Só isso,
Abraço