E sejam muito bem-vindos, queridos ouvintes, a mais um podcast Entre Quadros! No episódio de hoje, Kei (Jean Badji) e Pedro Guilherme recebem o convidado Yun para falar de Nier Automata, um maravilhoso jogo da Platinum Games lançado em 2017!
O que tem de tão especial nesse Nier Automata? O quão impactante esse jogo acabou sendo para os membros que participaram deste cast? Qualé desse diretor desse tal de Yoko Taro? Essas e mais algumas coisas serão discutidas nesse cast!
Caso queiram conhecer mais o trabalho do Yun, vocês podem acessar sua página de facebook .
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Edição: Matheus Santos
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7 pensamentos em “Nier Automata – Entre Quadros 04”
Joguei Nier Automata recentemente e surtei vendo um monte de vídeo e explicações depois que terminei o jogo nessas últimas duas semanas.
E tenho que dizer que esse foi o MELHOR podcast de tudo que eu vi recentemente online sobre Nier Automata! Parabéns aos envolvidos! Vocês abordaram o tema melhor que MUITO gringo famoso por aí!
Parabéns aos envolvidos!
Por fim, deixo só uma crítica construtiva, de uma parada que me incomodou um pouco no andamento da conversa.
Acho que poderiam ter feito similarmente a como fizeram o podcast do Persona 5 e depois de falar do Yoko Taro e dos jogos que antecedem o Automata, dá um resumo da premissa e ir seguindo a história conforme a gente vai destravando os finais.
Eu não lembro de vocês falarem que os androides estão em guerra com máquinas que vieram por causa de aliens e seguir o caminho das rotas iria evitar esquecimentos na conversa de e ficar ou puxando coisas do final tão cedo ou voltando coisas muito do início.
E uma pequena correção: a A2 ataca a gente mesmo se a gente não fizer nada. Quem não reage de forma alguma e fica preso nisso é a primeira luta contra o Adam. Ele até assimila as armas como dor e cria um protocolo principal de “se esquivar” delas e começa a evoluir e a nos atacar.
Por fim, uma dúvida: como a gente faz carinho e interage com os pods? Eu zerei o jogo e acabei nem vendo como se faz isso.
Em todo caso, valeu por esse ótimo papo sobre NieR Automata e torço que possam voltar a série para falar do resto do universo do Yoko Taro!
Meus parabéns por esse podcast sobre Nier Automata!
Vocês foram os únicos do meu feed fe podcast a comentar sobre ele (e sobre o Persona 5 também) e fico muito feliz como foi um papo tão enriquecedor! Foi com um belo de um timming, pois esse ano eu platinei tanto o Persona 5 como os dois NieRs recentemente.
Como bem falaram, a gente acaba ficando macaco velho do estilo narrativo no Yoko Taro (eu não tive coragem de jogar o primeiro Drakengard, mas quando vi o resumo do Clemps aquilo lá foi aterrador), e quando eu fiz o final A eu tá tava esperando que dali ia ser só desgraça e tristeza.
Gosto demais como a temática de “Tornem-se deuses” é uma parada que ecoa a toda hora no jogo. Tem questão da humanidade (que vemos o seu resquício de esperança ser destroçada pelo protagonista do primeiro NieR) que não existem mais e temos apenas criações suas tentando assimilar o que eles foram, bem como nós no final E, em que sacrificamos o que somos em prol ao próximo. É um momento em que efetivamente nós, jogadores, nos tornamos deuses. Foi um dos finais mais geniais que eu pude presenciar.
E também fico no aguardo o que o Yoko Taro e sua trupe vai aprontar no futuro, feliz que finalmente ele pode fazer um game que é efetivamente divertido de se jogar. Seu tempo trabalhando com a Cavia foram bem tenebrosos nesse aspecto.
Deus do céu! Que programa foi esse?
É incrível como vocês conseguiram saciar, mesmo que um pouco, minha vontade de conversar sobre essa série, sobre esse jogo em específico também e as suas peculiaridades, tratando de diversos temas que o permeiam durante todo o seu âmbito. E, cara, é incrível o quão gostosa e rítmica acabou sendo essa conversa, não é atoa que eu gostei tanto da interação de vocês e que sem sombra de dúvidas eu irei considera-los como os primeiros da lista para sempre chama-los quando se diz respeito a gravar algo relacionado a essa série.
Nier Automata acabou se tornando o meu jogo favorito de todos os tempos, eu tenho tatuado nas minhas costas um rosto do Emil e em cima dele a frase “Weight of the World”, representando os momentos difíceis que eu passei e a minha depressão que, graças a boa vontade daqueles que estavam ao meu redor e a minha determinação, consegui superar essa fase e muito de eu conseguir me sentir satisfeito comigo mesmo, depois de tudo isso, foi graças a Nier. E outra coisa incrível é realmente como vocês falaram, a maneira como o Taro conseguiu interligar esses temas a todos os seus personagens do jogo, a ponto de que você consegue criar paralelos quase que um a um devido a isso.
Como “jogo”, experiência de “jogar” ele, eu sinceramente ainda acho que ele não chegou lá? Honestamente, mesmo sendo a Platinum, ainda sinto que o jogo ter sido composto por Game Designers iniciantes – como eles falaram em entrevistas, dá para sentir ainda que o Taro não conseguiu chegar “LÁ!” em um ponto que eu consiga encher a boca e falar: “Esse jogo é incrível em todos os sentidos!”. Ele tem muitos problemas, paredes invisíveis, as texturas eu acho bem feia, a direção de arte apesar de consistente, eu não sinto que alguns lugares chamam tanto atenção e o mundo dele ser vazio, não por NPCs mas sim por coisas a se fazer durante as travessias de um ponto A a um ponto B, ainda me incomodam. Porque eu sou aquele cara que jogou Nier Replicant e eu sempre tinha algo a fazer de uma travessa A para a travessa B, mesmo que fosse apenas andar e ouvir pessoas reclamando da vida delas ou pessoas querendo confessas seus amores para a Devola ou a “Secretária da Biblioteca”.
Mas dito isso, apesar dos pesares, é um jogo que eu carrego no meu coração e não teve como segurar as lágrimas quando vocês subiram End of Yorha no final, porque aquele final é “Ô” final. Parabéns ao infinito por esse podcast, meninos.
<3
Ouvindo bem atrasada, porque só terminei Nier Automata exatamente hoje, mas não podia deixar de parabenizar e elogiar o trabalho de vocês, não só nesse programa mas no geral também. Encontrei o site pesquisando podcasts sobre Persona 5 e foi uma surpresa muito boa, trabalho de qualidade feito por pessoas muito humanas e empáticas, muito prazeroso de ouvir!
Caramba é incrível quantas camadas Nier: Automata tem, fiquei extremamente surpreso com a quantidade de detalhes que eu deixei passar, no jogo e que vocês comentaram no cast.
Esse é primeiro episódio que escuto de vcs, estava procurando um bom podcast sobre Nier: Automata, e esse episódio foi excelente.
Estou me segurando para não ouvir, o do Persona 5, visto que ainda não terminei o mesmo, mas assim que terminá-lo, vou escutá-lo com certeza.
Parabéns pelo ótimo programa.
Comprei pela bunda e recebi um dos melhores games q ja joguei na vida, amei o roteiro, os plot twist, os personagens, o desenvolvimentos do mesmo, a arte e ambientação, e o gameplay, mas o que fez despertar minha paixão foi a trilha sonora, espetacular
eu nao tinha jogado nenhum jogo anterior, mas pra mim foi uma historia sensacional, não tem nem como expressar o que eu senti jogando nesse texto, precisaria de um podcast de 2h heuhueuhe
de fato as melhores 70h do meu ano foram pra Nier Automata
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